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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Literatura Infantil

Artigo disponível em:

 http://www.sitedeliteratura.com/Noticias/2003/vitm.htm

Em minhas pesquisas para a realização de trabalhos para a pós-graduação, encontro muitos artigos interessantes sobre a aprendizagem infantil. Nesse final de semana encontrei em uma artigo, muitas citações que me chamaram a atenção sobre a importância da literatura infantil. Divido aqui com vocês. Leiam o artigo por completo, acessando o link acima.

São vários os conceitos que se tem de Literatura Infantil, dentre eles, como o referido por CUNHA, de que "(…) Literatura Infantil são os livros que têm a capacidade de provocar a emoção, o prazer, o entretenimento, a fantasia, a identificação e o interesse da criançada". (apud ALVES, 2003).

ABRAMOVICH (1997, p16) ressalta "(…) Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... escutá-las é o início da aprendizagem para ser leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...". Podemos, assim, começar a compreender a importância da Literatura Infantil no desenvolvimento cognitivo das crianças. Ser leitor é o meio para conhecer os diferentes tipos de textos, de vocabulários. É uma forma de ampliar o universo lingüístico. Para o "contador" de histórias, cabe o prazer de interagir com a leitura ao mesmo tempo em que oportuniza este prazer para os seus ouvintes, como reafirma AROEIRA (1996, p 141) "(…) Contar histórias é uma experiência de grande significado para quem conta e para quem ouve".

Na história, a criança se projeta momentaneamente nos personagens e penetra no mundo da fantasia, vivenciando um contato mais estreito com seus sentimentos e elaborando seus conflitos e emoções. Desta maneira, ela cresce e se desenvolve. A história funciona como uma ponte entre o real e o imaginário. Como bem o explica AROEIRA, (1996, p.141), "(…) Por meio da história, a criança observa diferentes pontos de vista, vários discursos e registros da língua. Amplia sua percepção de tempo e espaço e o seu vocabulário". Ela desenvolve a reflexão e o espírito crítico, pois a partir da leitura, "(…) Ela pode pensar, duvidar, se perguntar, questionar..." (ABRAM0VICH, 1997, p. 143). Assim sendo, CAGNETI (1995, p.23.) afirma que "(…) A Literatura Infantil é fonte inesgotável de assuntos para melhor compreender a si e ao mundo".

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.

ALVES, V. Sitedeliteratura: O conceito de Literatura Infantil; O leitor: concepção de infância; O caráter literário na Literatura Infantil. Abril 2003 <http: /www.sitedeliteratura.com/index.htm>

AROEIRA, M. ; SOARES, M.; MENDES, R. Didática de pré-escola: vida e criança:brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996, p. 167.

CAGNETI, S. Livro que te quero Livro. Rio de Janeiro: Nódica, 1996, p. 23.

Bjs…

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Alfabeto - Atividades com a Vogal A




terça-feira, 21 de outubro de 2008

Alfabeto


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Jogos de Alfabetização!!!





sábado, 27 de setembro de 2008

Fernando César Capovilla



Na terça-feira participei de um curso para professoras alfabetizadoras da rede estadual de ensino em Poços de Caldas (minha cidade.... ADORO!!!) e foi muito interressante e por isso estou tão empenada em conhecer todos os metódos de ensino já utilizados na alfabetização brasileira. Nas minhas pesquisas me deparei com uma entrevista realizada em janeiro/2006 com um professor de Neuropsicologia da Universidade de São Paulo (USP), Fernando César Capovilla. Estou postando algumas falas ... Realmente concordo com ele, a educação no nosso país está desestruturada e precisando de reformas já.

Bjs...


Folha Dirigida — Como o sr. avalia nossos alfabetizadores?

Fernando César Capovilla — São pessoas dedicadas e que querem fazer um bom trabalho. No entanto, são impedidas de fazê-lo porque os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) do Ministério da Educação (MEC) estão completamente errados. Quando comparamos os PCN’s brasileiros com os britânicos, finlandeses, franceses ou americanos notamos uma disparidade extraordinária. Eles dizem para não fazer o que o Brasil faz. Existem dois métodos para alfabetização: o ideovisual e o fônico. O mundo inteiro, que usa a escrita alfabética, usa o método fônico porque uma revisão da literatura, de 115 mil estudos científicos publicados, provou que o método fônico é superior ao ideovisual, que continua sendo usado no Brasil e no México.


Folha Dirigida — O que é exatamente o método ideovisual? E o fônico? Qual a diferença entre eles?

Capovilla — No ideovisual o professor dá o texto para o aluno. O MEC recomenda, por meio dos seus PCN’s, que se dê o texto à criança (um texto, como eles dizem, complexo, rico), e afirma ainda que não há necessidade de ensinar a criança a converter letras em sons e sons em letras. Diz também que o professor deve aceitar tudo o que a criança escreve como uma produção legítima. O professor não pode ensinar, corrigir, treinar ou guiar a criança ao longo do processo. O MEC acredita que a criança aprende praticamente sozinha, que basta ter livros no entorno que ela vai aprender a ler e escrever, e isso é falso. O mundo inteiro descobriu, por meio de atividades científicas, que ler e escrever são atividades complexas que requerem um treinamento específico. São necessárias instruções sobre a relação entre as letras e os sons para que a criança possa codificar fonografenicamente (a partir da fala escrever) e decodificar grafonemicamente (a partir da palavra decodificar o texto e produzir fala). O método fônico evoca a fala, a mesma fala com a qual a criança pensa e se comunica. Por isso é um método muito natural.


Folha Dirigida — Há experiência no Brasil de alfabetização pelo método fônico?

Capovilla — Já temos pelo menos 40 escolas, em diversos estados, empregando o método no Brasil. Isto porque as escolas particulares, sensíveis à matrícula, se sentem pressionadas pelos pais que ameaçam cancelar o registro dos seus filhos se elas não produzirem bons resultados. Isto está acontecendo em São Paulo e certamente acontece no Rio. As escolas cujos egressos não passam para universidade pública gratuita são questionadas pelos pais. Preocupadas, algumas escolas perceberam que pelo método ideovisual as contradições e problemas se acumulavam ao longo das séries. Em São Paulo, as escolas que empregavam o Construtivismo viam os seus alunos irem para as universidades pagas. Pressionadas pelos pais começaram a procurar eficiência e descobriram no método fônico o caminho.



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Metódos de Alfabetização

Estava procurando algo que esclarecesse os metódos de alfabetização já aplicados no Brasil, encontrei este muito interessante. E acredito que irá ajudar muitas pessoas, pois me ajudou.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Alfabetização, leitura e escrita

Alfabetização, leitura e escrita

Antônio Augusto Gomes Batista

No Brasil, quase um terço da população possui baixos níveis de letramento. Entre os jovens e adultos, considerando-se aqueles que têm mais de 15 anos, cerca de 13% são analfabetos, ainda que um terço deles já tenha passado pelo Ensino Fundamental. Entre as crianças, mais da metade das que chegam à 4ª série não têm apresentado um rendimento adequado em leitura. Quase 30% dessas crianças não sabem ler.
Esses dados nos levam a refletir: o que acontece com o nosso país? O que acontece em nossas escolas? Por que parte significativa de nossas crianças não se alfabetizam?
Segundo Magda Soares:

“Dissociar alfabetização e letramento é um equívoco porque, no quadro das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e psicolingüísticas de leitura e escrita, a entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no mundo da escrita se dá simultaneamente por esses dois processos: pela aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização, e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita – o letramento. Não são processos independentes, mas interdependentes, e indissociáveis: a alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e de escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, por sua vez, só pode desenvolver-se no contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em dependência da alfabetização.”

quarta-feira, 26 de março de 2008

Fases de Desenvolvimento da Escrita

AS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA

Nível pré-silábico – A criança começa diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos e reconhece o papel das letras na escrita. Não tem consciência de que a ordem das letras é importante e nem a correspondência entre o pensamento e a palavra escrita. Geralmente tem idéia de que a leitura e a escrita só são possíveis com muitas letras, geralmente mais de três ou quatro.


Nível silábico – A criança descobre que pode escrever com lógica, que o sistema da escrita é uma representação da fala, conta os “pedaços sonoros”, isto é, as sílabas, e coloca uma letra para cada pedaço, com ou sem valor sonoro convencional.
Há aceitação de palavras com uma ou duas letras, mas ainda com um certa hesitação. Algumas vezes, depois de escrever a palavra, coloca mais letras só para ficar “mais bonito” ou mais coerente com aquilo que pensa sobre a escrita. Para escrever frases, geralmente usa uma letra para cada palavra.

Nível silábico-alfabético – É um momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível silábico, pois muitas vezes ninguém consegue ler o que ela escreve. É o momento que o valor sonoro torna-se imperioso. A criança está a um passo da escrita alfabética.

Nível alfabético – A criança reconstrói o sistema lingüístico e compreende a sua organização. Lê e expressa graficamente o que pensa ou fala. Nesse momento, a criança escreve foneticamente, ou seja, faz a relação entre o som e letra, mas não necessariamente de modo ortográfico. Geralmente consegue distinguir letra, sílaba, palavra e frase, mas ainda não divide a frase convencionalmente, gramaticalmente. Nessa fase costuma começar a interessar-se pela letra cursiva.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras, 6. ed. São Paulo, Cortez, 1997, p. 25.

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sexta-feira, 14 de março de 2008

DICAS DE ALFABETIZAÇÃO!!!!

Para começar a trabalhar com uma sala é necessário diagnosticar a fase em que cada criança está! Aqui segue algumas dicas. Espero que seja util.



Fonte: www.picasaweb.google.com.br/cantinhodaprofeliz
Posted by Picasa

©2007 '' Por Elke di Barros